Concerto Brahms - Valsas e Canções
Coleção de dezoito valsas para quatro vozes e piano a quatro mãos.
Sala Cecília Meireles
2 ago sex 20H

INGRESSOS À VENDA EM BREVE.

sobre os artistas
Michele Menezes

Soprano

Angela Diel

Mezzo-Soprano

Geilson Santos

Tenor

Fabrizio Claussen

Barítono

Katia Baloussier

Pianista

Viviane Sobral

Pianista

sobre o evento
Os Liebeslieder Op. 52, do compositor alemão Johannes Brahms (1833-1897), são uma coleção de dezoito valsas para quatro vozes e piano a quatro mãos. Escritas em 1868, Liebeslieder, que em português significa “Canções de Amor” utiliza textos de Polydora, coleção de canções folclóricas e poemas de amor do filósofo e poeta alemão Georg Friedrich Daumer.

“Especula-se que a motivação de Brahms para esta composição partiu do amor não correspondido pela pianista Clara Schumann, casada com Robert Schumann, o que pode em media explicar o que não precisa ser explicado: a genialidade de Brahms.”

O programa será apresentado pelos cantores Michele Menezes (soprano), Angela Diel (mezzo-soprano), Geilson Santos (tenor), Fabrizio Claussen (barítono), tendo Katia Baloussier e Viviane Sobral ao piano.

Além das Valsas de Amor, os artistas interpretarão ainda canções solo do mesmo compositor.

programa
Johannnes Brahms

CANÇÕES E VALSAS DE AMOR

CANÇÕES

Mein Liebe ist Grün (Michelle Menezes – Soprano)

Wie Melodien zieht es mir (Michelle Menezes – Soprano)

 

Die Mainacht (Angela Diel – Mezzo-Soprano)

Von Ewiger Liebe (Angela Diel – Mezzo-Soprano)

 

Meerfahrt (Fabrizio Claussen – Barítono)

Geheimnis (Fabrizio Claussen – Barítono)

 

Wiegenlied (Geilson Santos – Tenor)

Ständchen (Geilson Santos – Tenor)

 

VALSAS

LIEBESLIEDER WALZER, Op. 52

Rede Mädchen, allzu liebes

Am Gesteine rauscht die Flut

O die Frauen

Wie des Abends schöne Röte

Die grüne Hopfenranke

Ein kleiner, hübscher Vogel nahm den Flug

Wohl schön bewandt

Wenn so lind dein Auge mir

Am Donaustrande

O wie sanft die Quelle sich

Nein, es ist nicht auszukommen

Schlosser auf, und mache Schlösser

Vögelein durchrauscht die Luft

Sieh, wie ist die Welle klar

Nachtigall, sie singt so schön

Ein dunkler Schacht ist Liebe

Nicht wandle, mein Licht

Es beber das Gesträuche

 

“Especula-se que a motivação de Brahms para esta composição partiu do amor não correspondido pela pianista Clara Schumann, casada com Robert Schumann, o que pode em medida explicar o que não precisa ser explicado: a genialidade de Brahms”.

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