Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Jésus Figueiredo
Regência
Michele Menezes, soprano
Jacques Rocha, tenor
Ciro d’Araujo, barítono
Priscila Bonfim e Silas Barbosa, pianos
Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Jésus Figueiredo
Regência
Michele Menezes, soprano
Jacques Rocha, tenor
Ciro d’Araujo, barítono
Priscila Bonfim e Silas Barbosa, pianos
Carmina Burana, a obra mais conhecida de Carl Orff, será apresentada no seu formato mais conciso, para dois pianos e seis percussionistas, interpretada pelo Coro do Theatro Municipal sob a regência de Jésus Figueiredo. Composta em 1935 e estreada em 1937, em Frankfurt, Carmina Burana é parte de uma trilogia musical que inclui as cantatas “Catulli Carmina” e “Trionfo di Afrodite”.
O nome Carmina Burana significa, em latim, canções de Benediktbeuern, nome de um município da Baviera. Constituíam um manuscrito de 254 poemas e textos dramáticos, dos séculos XI e XII, dos quais Carl Off musicou apenas 24 poemas e os agrupou em assuntos, para construir um enredo.
No prólogo há uma invocação à deusa Fortuna, com o desfile de vários personagens emblemáticos dos vários destinos individuais. Na primeira parte se celebra o encontro do Homem com a Natureza, particularmente o despertar da primavera – “Veris laeta facies” ou a alegria da primavera. Na segunda, “In taberna”, são celebradas as maravilhas do vinho e do amor (“Amor volat undique”), culminando com o coro de glorificação da bela jovem (“Ave, formosissima”). No final, repete-se o coro de invocação à Fortuna (“O Fortuna, velut luna”).
É uma das peças clássicas mais divulgadas na atualidade, usada como trilha sonora de filmes e anúncios publicitários.