Duo Interarte
Paulo Santoro, violoncelo e Cyro Delvizio, violão.
Sala Cecília Meireles
3 nov dom 11H
sobre o evento

Um violoncelo, um violão e dois músicos interessados em desvendá-los musicalmente. Nesse espetáculo inédito, Paulo Santoro e Cyro Delvizio interagem, dançam, se imitam e entrelaçam com os instrumentos que Villa-Lobos tocava e mais admirava.

Ora perpassam standards de Villa-Lobos, Tom Jobim e Piazzolla, ora os reinventam com novos arranjos. E às vezes até superam seus propósitos iniciais: em “Polichinelo” de Villa-Lobos, o violão (com a fricção de lixa de unha) simula o arco de seu companheiro. Por outro lado, no conhecido “Samba de uma nota só” de Tom Jobim, os instrumentistas se unem em um único violoncelo e o fazem soar como um violão.

Paulo Santoro, incansável em sua arte de divulgar o violoncelo, divide o palco com seu ex-aluno de música de câmara na UFRJ, Cyro Delvizio, hoje um conceituado profissional.

programa

  1. A. BARRIOS

La Catedral (6’)

 

  1. H. VILLA-LOBOS

Melodia Sentimental (3’)

O Canto do Cisne Negro (2’)

Samba-Clássico (3’)

 

TOM JOBIM

Olha Maria (4’)

Samba de uma nota só (3’)

 

  1. H. VILLA-LOBOS

O Polichinelo (3’)

Bachianas Brasileiras nº 5 (6’)

Choro nº 1 (3’)

 

  1. A. PIAZZOLLA

Ave Maria (4’)

Libertango (3)

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