Marie Tornemoly, violoncelo
Brigitte Cirla, sanfona
Angélique Bourcet, direção geral, som e iluminação
Voix Poliphoniques é uma companhia de teatro musical dedicada à polifonia e canto “a capella”. Criada por Brigitte Cirla, cantora e atriz, em 1991 e baseada em Marselha desde 1993. Reside em La Friche Belle de Mai – uma fábrica artística, desde 1996. Depois de uma formação clássica como pianista, Brigitte iniciou a carreira como cantora/atriz que a levou da Companhia Zero, fundada em 1979 à criação de Voix Poliphoniques e colaborando com outras Companhias como o Théâtre du Lierre (França), Odin Teatret (Dinamarca), a companhia Allegro Barbaro (França), Grenland Friteater (Noruega), Dah Teatar (Sérvia), Lieux Publics (Marseille). Com Voix Polyphoniques, ela produziu, criou e fez tournées com uma quinzena de espetáculos, de Taiwan a Cuba, da Noruega à Espanha, de Bali à Geórgia, de Lituânia à Sérvia, passando regularmente pela França, seu porto de origem.
Trop Tard
Anna-la-Belle
Serge Rezvani (arr. Eleonore Bovon)
La vie s’envole
Le tourbillon
Norge/ Philippe Gérard (arr. Eleonore Bovon)
Chéri
La peur
Le petit Non
Carlos D’Alessio (arr. Eleonore Bovon)
India Song
Odette Chassing / Eléonore Bovon (arr. Eleonore Bovon)
La chanson d’Odette
Serge Rezvani (arr. Eleonore Bovon)
Ni trop tôt, ni trop tard
Jean Robert / Serge Rezvani (arr. Eleonore Bovon)
La vie de cocagne
Serge Rezvani (arr. Eleonore Bovon)
J’ai la mémoire qui flanche
Léon