Carmina Burana - Cantata Profana de Carl Orff
Apresentada no seu formato mais conciso sob regência de Jésus Figueiredo.
Sala Cecília Meireles
21 set sáb 20H
sobre os músicos

Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

Jésus Figueiredo

Regência

Michele Menezes, soprano

Jacques Rocha, tenor

Ciro d’Araujo, barítono

Priscila Bonfim e Silas Barbosa, pianos

sobre o evento

Carmina Burana, a obra mais conhecida de Carl Orff, será apresentada no seu formato mais conciso, para dois pianos e seis percussionistas, interpretada pelo Coro do Theatro Municipal sob a regência de Jésus Figueiredo. Composta em 1935 e estreada em 1937, em Frankfurt, Carmina Burana é parte de uma trilogia musical que inclui as cantatas “Catulli Carmina” e “Trionfo di Afrodite”.

O nome Carmina Burana significa, em latim, canções de Benediktbeuern, nome de um município da Baviera. Constituíam um manuscrito de 254 poemas e textos dramáticos, dos séculos XI e XII, dos quais Carl Off musicou apenas 24 poemas e os agrupou em assuntos, para construir um enredo.

No prólogo há uma invocação à deusa Fortuna, com o desfile de vários personagens emblemáticos dos vários destinos individuais. Na primeira parte se celebra o encontro do Homem com a Natureza, particularmente o despertar da primavera – “Veris laeta facies” ou a alegria da primavera. Na segunda, “In taberna”, são celebradas as maravilhas do vinho e do amor (“Amor volat undique”), culminando com o coro de glorificação da bela jovem (“Ave, formosissima”). No final, repete-se o coro de invocação à Fortuna (“O Fortuna, velut luna”).

É uma das peças clássicas mais divulgadas na atualidade, usada como trilha sonora de filmes e anúncios publicitários.

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